terça-feira, 15 de setembro de 2009
A Lenda do Saci Pererê
Nos mitos está a essência de grande parte de nossas crenças.
A Lenda do Saci data do fim do século XVIII. Durante a escravidão, as amas-secas e os caboclos-velhos assustavam as crianças com os relatos das travessuras dele. Seu nome no Brasil é de origem Tupi Guarani. Em muitas regiões do Brasil, o Saci é considerado um ser brincalhão enquanto que em outros lugares ele é visto como um ser maligno. É uma criança, um negrinho de uma perna só que fuma um cachimbo e usa na cabeça uma carapuça vermelha[1] que lhe dá poderes mágicos, como o de desaparecer e aparecer onde quiser. Existem 3 tipos de Sacis: O Pererê, que é pretinho; O Trique, moreno e brincalhão e o Saçurá, que tem olhos vermelhos, como tochas de fogo. Ele também se transforma numa ave chamada Mati-taperê, ou Sem-fim, ou Peitica, como é conhecida no Nordeste, cujo canto melancólico, ecoa em todas as direções, não permitindo sua localização. Este pássaro é o mesmo que deu origem ao mito da Matinta-Pereira.
A Lenda do Saci data do fim do século XVIII. Durante a escravidão, as amas-secas e os caboclos-velhos assustavam as crianças com os relatos das travessuras dele. Seu nome no Brasil é de origem Tupi Guarani. Em muitas regiões do Brasil, o Saci é considerado um ser brincalhão enquanto que em outros lugares ele é visto como um ser maligno. É uma criança, um negrinho de uma perna só que fuma um cachimbo e usa na cabeça uma carapuça vermelha[1] que lhe dá poderes mágicos, como o de desaparecer e aparecer onde quiser. Existem 3 tipos de Sacis: O Pererê, que é pretinho; O Trique, moreno e brincalhão e o Saçurá, que tem olhos vermelhos, como tochas de fogo. Ele também se transforma numa ave chamada Mati-taperê, ou Sem-fim, ou Peitica, como é conhecida no Nordeste, cujo canto melancólico, ecoa em todas as direções, não permitindo sua localização. Este pássaro é o mesmo que deu origem ao mito da Matinta-Pereira.
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